Como começou...

Um coração começou a bater na década de 80, tendo como ponto de partida o comércio da lã já existente na família e que faria todo o sentido desenvolver criando e produzindo os nossos próprios produtos.

A aquisição de antigas máquinas em fábricas que haviam encerrado e que estavam destinadas ao “abate” ou simples abandono, abriu caminho ao apaixonante processo de transformação da lã em fios e por fim em tecidos.

Em 2010, abrimos portas no coração de Lisboa, no Chiado, que deu o mote à nossa marca – CHIcoração. Foi apenas o início de uma caminhada. Hoje estamos em Alfama, sempre empenhados em crescer em qualidade e inovação, garantindo a excelência dos nossos produtos

A TRANSFORMAÇÃO
DA LÃ

Tudo tem início no rebanho. Na Primavera, antes da chegada do Verão, realiza-se a tosquia anual onde cada ovelha se despe do seu velo de lã, matéria prima de eleição para os nossos agasalhos de inverno. Ao mesmo tempo, os animais sofrem menos nos dias quentes do Verão.

Como a lã não apresenta as mesmas características em todas as partes do velo, há que proceder à triagem da lã, para separar as fibras mais finas e retirar as palhas e sujidades. Esta operação é feita manualmente, por mãos experientes.

LAVAGEM E CARDAÇÃO

A lã é então lavada em grandes tanques, utilizando águas da chuva recuperadas.

Segue-se a cardação, para separação das fibras, soltando-as.

PENTEAÇÃO E FIAÇÃO

A penteação é também um processo de separação e preparação das fibras para a fiação, que permite seleccionar as mais longas, paralelizando-as numa mecha, o que dará origem a um fio de mais elevada qualidade que os cardados.

Assim preparadas, as fibras da lã vão ser transformadas em fio, pelo processo da fiação. O fio resulta da torção das fibras.

TINGIMENTO

Embora a lã ofereça uma gama de tonalidades orgânicas, gostamos de ter uma boa diversidade de cores, que obtemos pelo tingimento da lã branca, recorrendo apenas ao uso de corantes certificados.

TECELAGEM E ULTIMAÇÃO

Chegámos ao final das etapas. Mas antes do tear, há que planear: cores, padrões, dimensões e outras características a definir de acordo com as peças a executar.

Segue-se a preparação das teias e montagem nos teares, uma operação complexa e exigente. Inicia-se então a produção do tecido, a tecelagem. O fio da trama cruza-se com os fios da teia em passagens sucessivas, dando origem ao tecido.

Depois de retirado do tear, o tecido é ultimado para melhorar o toque e flexibilidade, libertando-o da tensão a o processo da tecelagem lhe confere. Trata-se de um tratamento com água da chuva, agentes lavantes biodegradáveis e vapor de água.

Este é o momento de apreciar atentamente o resultado final do nosso trabalho, querendo sempre fazer melhor.

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A TRANSFORMAÇÃO
DA LÃ

Tudo tem início no rebanho. Na Primavera, antes da chegada do Verão, realiza-se a tosquia anual onde cada ovelha se despe do seu velo de lã, matéria prima de eleição para os nossos agasalhos de inverno. Ao mesmo tempo, os animais sofrem menos nos dias quentes do Verão.

Como a lã não apresenta as mesmas características em todas as partes do velo, há que proceder à triagem da lã, para separar as fibras mais finas e retirar as palhas e sujidades. Esta operação é feita manualmente, por mãos experientes.

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LAVAGEM E CARDAÇÃO

A lã é então lavada em grandes tanques, utilizando águas da chuva recuperadas.

Segue-se a cardação, para separação das fibras, soltando-as.

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PENTEAÇÃO E FIAÇÃO

A penteação é também um processo de separação e preparação das fibras para a fiação, que permite seleccionar as mais longas, paralelizando-as numa mecha, o que dará origem a um fio de mais elevada qualidade que os cardados.

Assim preparadas, as fibras da lã vão ser transformadas em fio, pelo processo da fiação. O fio resulta da torção das fibras.

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TINGIMENTO

Embora a lã ofereça uma gama de tonalidades orgânicas, gostamos de ter uma boa diversidade de cores, que obtemos pelo tingimento da lã branca, recorrendo apenas ao uso de corantes certificados.

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TECELAGEM E ULTIMAÇÃO

TECELAGEM E ULTIMAÇÃO

Chegámos ao final das etapas. Mas antes do tear, há que planear: cores, padrões, dimensões e outras características a definir de acordo com as peças a executar.

Segue-se a preparação das teias e montagem nos teares, uma operação complexa e exigente. Inicia-se então a produção do tecido, a tecelagem. O fio da trama cruza-se com os fios da teia em passagens sucessivas, dando origem ao tecido.

Depois de retirado do tear, o tecido é ultimado para melhorar o toque e flexibilidade, libertando-o da tensão a o processo da tecelagem lhe confere. Trata-se de um tratamento com água da chuva, agentes lavantes biodegradáveis e vapor de água.

Este é o momento de apreciar atentamente o resultado final do nosso trabalho, querendo sempre fazer melhor.